Os dados apresentados neste relatório anual pela CEPAL são preocupantes em relação à situação econômica dos países da América Latina e do Caribe nos últimos dez anos, com algumas exceções, como a Guiana e a República Dominicana.
Na CEPAL, os 20 países da América Latina são a Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Guatemala, Haiti, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela. E os 13 países do Caribe são a Antígua e Barbuda, Bahamas, Barbados, Belize, Dominica, Granada, Guiana, Jamaica, São Cristóvão e Neves, São Vicente e Granadinas, Santa Lúcia, Suriname, e Trindade e Tobago.
Portanto, a maioria dos países membros da CEPAL está localizada na América Latina, enquanto, a minoria situada no Caribe. O continental Brasil é o maior país em extensão territorial, enquanto, o país insular São Cristóvão e Neves é a menor nação em área territorial.
É preciso destacar que a CEPAL foi criada “em 1948 com o objetivo de elaborar estudos e alternativas para o desenvolvimento dos países latino-americanos” (SANDRONI, 2014, p. 131), posteriormente, dos países caribenhos a partir de 1984. Há 76 anos a CEPAL vem atuando para promover o desenvolvimento econômico e social na região da América Latina e do Caribe.
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